"E então li os evangelhos e havia tantas coisas que desafiavam o senso comum e o conjunto dos meus valores... Resolvi que devia haver uma maneira qualquer de se ser boa pessoa sem ter de acreditar naquilo. Na altura em que fiz 'Os Outros' já era um agnóstico e o filme reflectiu esse sentimento. Depois, quando já tinha terminado 'Mar Adentro', assumi que era ateu - querendo com isso dizer que, se há uma presença acima de nós, penso que não é nenhum dos deuses referidos na História. Prefiro chamar-lhe 'natureza'."
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