Durante a infância, creio que nunca ninguém leu histórias para mim. Talvez por isso, tentei incutir esse hábito com os meus sobrinhos. Também por isso, fiquei traumatizada com o Cavaleiro da Dinamarca, cuja leitura a minha sobrinha obrigou a fazer vezes sem conta a partir do início, mas sem nunca chegar ao fim.
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