Há mais de seis biliões de pessoas no mundo e nenhum deles ficará para contar história*.
A morte é um mercado em expansão. Desde o negócio dos últimos desejos a cumprir e das intenções testamentárias, passando por cuidados paliativos e as possíveis mortes dignas, culmimando com os corpos, que se querem em terra, em pó ou preservados a qualquer preço.
A morte veio para ficar e a morte é dinheiro em caixa.
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* Algumas ficarão relatadas numa imensidão de prateleiras, outras na imaterialidade da net.
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