Infelizmente, não é o caso deste Palavras Mágicas, que apesar de algumas ideias interessantes, falha redondamente na construção do enredo. Assim, temos: uma pai, professor de teologia hebraica, que impõe a sua crença da família; uma mãe, mulher trabalhadora, que se revela cleptomaníaca; um filho adolescente à procura da sua identidade, que passa inclusive por uma crença diferente da familiar; uma filha, que no meio disto tudo consegue unir a família em torno da sua participação num concurso de soletração, muito ao jeito americano. Tudo isto registado num tom melodramático, que não consegue fazer jus às potencialidades dos temas abordados. É pena.
7.11.08
Palavras Mágicas / Bee Season
Após a interpretação em A Insustentável Leveza do Ser, Juliette Binoche começou a integrar produções transatlânticas uma frequência regular, algumas delas com resultados muito interessantes.
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Ainda não vi, mas não sei porquê, também não me cheira que vá ver...
ResponderEliminarBeijo