Uma parte interessante do debate foi a abordagem ao ensino da música, seja ele genérico, seja especializado. Quanto ao primeiro, salientou-se a necessidade de fomentar nos jovens mais o gosto pela música e os seus vários géneros, que o seu conhecimento propriamente dito. Quanto ao ensino especializado integrado, ou seja, efectuado num espaço único em paralelo com disciplinas académicas, salientou-se que é uma experiência que já foi feita em várias escolas e deve ser analisada e talvez aumentar o número de escolas que pratiquem este sistema, que não deve ser estendido a todo o número de escolas, pois corre-se o risco de uma drástica diminuição de qualidade. No entanto, o ensino supletivo, ou seja, numa escola diferente da que ministra as disciplinas académica, tem muitas vantagens, sobretudo o enriquecimento pessoal que advém da experiência de dois mundos diferentes.
19.2.08
Câmara Clara #1
Foi muito interessante assistir ao programa deste fim-de-semana que tinha como convidados dois responsáveis de programação, um da Culturgest e outro da Gulbenkian nas áreas da musica. Tendo em conta o mestrado que se aproxima, foi uma mais valia as suas contribuições sobre as escolhas efectuadas para captar novos públicos para a música dita erudita ou clássica. Um elemento interessante na captação de novos públicos é a apresentação de um programa contrastante, que possa à partida agradar um pouco a cada um, com períodos de apresentação pouco extensos e num ambiente de informalidade.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário