Primeiro, há que dispor uma folha de papel vegetal sobre a pedra. Depois, com um carvão suave, decalca-se todos os símbolos nela contidos. É uma fase que deve ser feita com calma, mas, dependendo do grau de dureza da pedra, não requer nenhuma especificidade mais complexa. É claro que não pode existir nenhuma deslocação do papel, para que os decalques não se sobreponham.
A fase seguinte é mais simples com a ajuda das novas tecnologias. Procede-se à digitalização da dita folha. O tempo de espera serve para descontrair os músculos, mas enquanto isso, o nosso cérebro vai já reconhecendo alguns traços e fazendo algumas ligações.
Acabada a digitalização, procede-se ao isolamento dos caracteres, que posteriormente serão introduzidos na base de dados e comparados com os já existentes.
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