Normalmente, não escrevo sobre desaparecimentos, mas hoje vou fugir à regra. Hoje a cena literária nacional ficou mais pobre com a morte de João Aguiar.
Li apenas dois dos seus livros e espera-me na prateleira um terceiro. Mas o seu livro A Encomendação das Almas tocou-me como muito poucos o fizeram e ainda me arrepia pensar no seu final e me comove o seu relato. Por isso aqui deixo uma nota sentida à sua partida.
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