todos temos o nosso passado. E todos queremos algo de alguém: uma relação, uma queca, uma conversa estimulante, uma boa companhia. And sometimes, all of the above, if possible.
Idealmente, o nosso passado ajuda-nos: impede-nos de cometer os mesmos erros, dá-nos a segurança de alguns caminhos já trilhados. Mas estamos sempre destinados a cometer novos erros: de avaliação, de percepção, de reacção. You name it.
Não são intencionais. As pessoas são diferentes, mas projectamos nelas as nossas experiências passadas e nem sempre A+B é igual a C. Tudo o que julgamos saber sobre antigas situações é totalmente desadequado às novas. Nada nos prepara para elas e (re)agimos do modo mais errado. Quiçá de modo irreparável.
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