Como dirigente
escotista, tenho de preparar regularmente desafios que levem os jovens a
completar as suas etapas evolutivas. Alguns destes desafios prendem-se com
valores e cidadania e os jovens são incitados a pesquisar, entre outros, a Declaração
Universal dos Direitos do Homem (DUDH), procurando que ao emitir uma opinião
sobre a mesma, consigam desenvolver não só um sentido de cidadania, mas também
um sentido análise sobre a sua realidade
quotidiana.
Ao fazer
esta preparação, conclui que não tenho recordação de alguma vez ter lido a
Declaração por completo. Li diversos artigos, li sobre o contexto da sua redacção
e sobre alguns dos seus impactos. Mas não li a totalidade do seu texto. Logo,
decidi colmatar esta minha lacuna e resolvi igualmente que deixarei aqui ao
longo dos próximos meses as minhas impressões e reflexões sobre cada artigo e o
modo como o vejo (ou não) reflectido no meu quotidiano.
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