Não sei se
acreditam em carma, mas já lá dizia o ditado: quem semeia ventos, colhe
tempestades. Ou seja, colhemos o que plantamos, seja uma parcela de bem, seja o
ruim em duplicado. Tal como nada podemos colher, se nada plantamos.
Mas isto não
é uma página do borda d’agua. É apenas uma constatação que faço da minha vida. Nem
sempre consigo perceber o que planto, ou se planto, mas quando algo retorna
consigo em retrospectiva detectar a sua origem.
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