Ler Ferreira de Castro 40 Anos Depois

Ler Ferreira de Castro 40 Anos Depois
Mais informações: www.cm-sintra.pt

30.4.13

Procrastinação Estruturada

No nº1 do fórum digital Forma de Vida, a partir do Livro The Art of Procrstination, de John Perry, Maria Isabel Siqueira fala-nos da Procrastinação estruturada. E compreendi que o faço mais frequentemente do que simplesmente procrastino (ai, palavra estranha). Ou seja, enquanto adio frequentemente uma actividade ou tarefa, para dar como útil esse tempo e evitar a inerente sensação de culpa, dedico-me à realização de outras actividades e tarefas, cuja importância pode não ser prioritária, mas cuja realização pode igualmente ser relevante.
A procrastinação tem origem num desejo de perfeccionismo minado por uma insegurança pessoal. Ou seja, a sensação de incapacidade de realizar determinada tarefa de acordo com padrões (regra geral, individuais) de satisfação (que na verdade podem nem sequer ser exigidos pelos demais).
A grande questão é: ser á melhor terminar uma tarefa ou termina-la menos bem? É esta a questão que me coloco frequentemente e que vou começando a enfrentar. Para tal, utilizo algumas estratégias de apoio, como listagens de tarefas, cuja concretização resulta como “palmadinhas nas costas” psicológicas, ou o afastamento voluntário de distracções, como o computador e a televisão.
Segundo este artigo, a procrastinação resulta de uma desadequação de vontades (entre o que sabemos ser bom para nós, o que nos apetece fazer e o que queremos ser no futuro). Reconheço em mim esta desadequação tripartida à qual ainda acrescentaria ou aprofundaria o vértice: será que sei o quero ser no futuro?

O tempo é um factor determinante neste tema. Há prazos (auto)impostos que procuramos protelar continuamente. No entanto, a grande maioria das tarefas acabam por se realizar. Mas ai, a “culpa” da imperfeição já não recai sobre o seu executante, mas na falta de tempo necessária e/ou ideal para a sua correcta execução. Por outro lado, é senso comum que cada pessoa tem um ritmo próprio e que os prazos estipulados podem não ser coincidentes com os processos de maturação e execução dos agentes. Ou seja, o individuo sabe qual o resultado final desejável a apresentar, mas não sabe como o desenvolver, vai protelando a sua execução até conseguir os conhecimentos e competências necessárias à sua realização.

28.4.13

Autarquia promove Banco de Livros Escolares

Promover a reutilização de livros escolares, apoiar os estudantes e facilitar a troca de livros escolares de forma gratuita são os objectivos do “Banco de Livros Escolares”, promovido pela Câmara Municipal de Sintra.
O banco de livros, criado nos Espaços Jovem Municipais, funciona para livros escolares a partir do 2º ciclo do ensino básico e universitários.
Para entregar os livros escolares que já não necessita, e que estejam em bom estado, basta dirigir-se a um dos espaços Jovem Municipais nos meses de Maio, Junho, Julho e Setembro:
  • Casa da Juventude
  • Espaço Jovem de Casal de Cambra
  • Espaço Jovem de Pêro Pinheiro
  • Loja Ponto Já de Rio de Mouro
Para adquirir livros basta pedir pessoalmente num dos espaços jovem ou através do preenchimento de uma ficha .
A entrega e aquisição de livros universitários estarão disponíveis durante todo o ano.
Mais informações: http://desportoejuventude.cm-sintra.pt

27.4.13

Delegados de Segurança

De acordo com a legislação vigente, cada edifício deve obedecer a uma série de normas e procedimentos de segurança, nomeadamente no que concerne ao combate de incêndios. Um desses procedimentos é a definição de delegados, agentes e/ou equipa que ficará responsável por várias tarefas, entre as quais: alarme, reconhecimento, evacuação, primeiros socorros e apoio ao combate de incêndios.
No meu local de trabalho, fui nomeada uma das delegadas de segurança, no âmbito do qual fiz uma primeira formação e que prevê ainda mais duas: Combate de Incêndios e Primeiros Socorros. Tem sido uma aprendizagem extremamente importante, não só do ponto de vista profissional, mas também como cidadã e utilizadora de espaços públicos, para os quais agora olho com outro conhecimento e analiso a informação e meios de segurança disponibilizados.

Ritacor

26.4.13

Savage U

Savage U é um programa televisivo da MTV em que o jornalista americano Dan Savage visita várias faculdades americanas onde faz algumas palestras e responde a dúvidas, angústias e ansiedades dos estudantes sobre relacionamentos amorosos e sexuais. Dotado de grande pragmatismo e humor, ajuda a desconstruir e desmistificar alguns preconceitos sobre eventuais normalidades, expectativas e hábitos culturais e educacionais sobre relacionamentos e comportamentos, sejam amorosos ou sexuais. Dan Savage é conhecido pela sua coluna de aconselhamento sobre sexo e relacionamentos no jornal The Stanger, de Seatle, e pelo projecto It Gets Better, que pretende prevenir o suicídio na comunidade jovem LGTB, além de apoiar diversas causas relacionadas não só com a comunidade LGTB como heterossexual.
Além de me divertir imenso, tem contribuir para alterar algumas perspectivas e o modo como nos podemos relacionar e falar sobre estes temas com os jovens.

25.4.13

Que democracia temos?

Em quase 40 anos de democracia conseguimos dar a outros o poder de nos governar. Dirão: mas não é disso que se tratam as eleições, elegermos quem nos governa? Sim, mas quem elegeu o triunvirato de credores ao qual temos de obedecer e ainda agradecer?
Podemos ainda reaver a governação deste cantinho à beira mar plantado? Podemos, mas pelo meio ficaram-se a esperança e a motivação e sedimentou-se a sensação de impotência. Como combate-la e ainda acreditar que somos capazes? Primeiro, há que saber se ainda suportamos mais deste desgoverno ou se estamos prontos a mudar a nossa mentalidade e uma vez mais ir à luta. Pois, como diz o poeta, a luta está na rua, a luta continua.

24.4.13

Writting II: Rethorical composing

Na minha recente deambulação pelas potencialidades dos MOOC, através do Coursera.org, cheguei ao meu mais recente desafio: Writting II: Rethorical composing, ministrado pela Ohio State University. Espero adquirir novas perspectivas e competências a nível da produção escrita, refrescar o inglês e desenvolver as minhas capacidades profissionais. Para já, resta-me dizer que estou maravilhada com o manancial de informação disponível online.

23.4.13

Desafio nº 41: Celebração do Dia do Livro

in 77palavras.blogspot.com

Descubro-me nos lugares mais inusitados
Alguns dão pelo nome de livros
Enciclopédias de emoções, atlas de sentimentos
Manuais de sonhos e vidas ficcionadas
Faço o cálculo da leitura
O total de páginas distribuídas pelos dias
Os capítulos dispersos pelas salas de espera
As páginas de cada hora
As linhas de cada estação de comboio
As frases soltas nas mesas de café
As palavras surpreendidas em todo e qualquer lugar
Letra a letra
O sussurro do ser humano


22.4.13

ABC da Sedução(2009)

Uma produtora televisiva vê-se confrontada com um irrascível especialista em relacionamentos amorosos, cuja visão pragmática colide com todas as suas expectativas. Obrigados a trabalharem juntos, vão conhecer-se, vencer alguns estereótipos e apaixonar-se.
Como história de amor, é óbvia, mas como objecto de humor sobre relacionamentos vale pelo pragmatismo.

Título original: The Ugly Truth * Realização: Robert Luketic * Argumento: Nicole Eastman e Karen McCullah Lutz * Elenco: Katherine Heigl, Gerard Butler, Bree Turner Eric Winter

21.4.13

Economia Grisalha

O aumento da esperança de vida dos indivíduos trouxe novos desafios às sociedades e aos estados, representado em expressões como peste ou economia grisalha.

Do ponto de vista económico social, este aumento de esperança de vida significa o aumento do período de pagamento de reforma e outros apoios, nomeadamente na área da saúde. A situação tem levado a que muitos países tenham aumentado a idade mínima para a atribuição de reforma, procurando assim um reequilíbrio entre contribuições e retribuições.

Associada a esta questão estão igualmente as noções de aumento da qualidade de vida e, consequentemente, do denominados serviços geriátricos, que tanto podem passar por serviços na área da saúde, mas também na ocupação útil do tempo (centros de dia, lares, universidades da 3ª idade, turismo e/ou desporto seniores, etc…).

este novo sector económico tem custos, mas quem os suporta? Os reformados com as suas parcas reformas (porque os valores médios veiculados pelos meios de comunicação estão muito longe da maioria da realidade)? As famílias (com os seus vencimentos também cada vez mais reduzidos) abraços com outras situações como o desemprego? Ou o estado?

Como diria o nosso primeiro, há que ver as situações como uma oportunidade e não como uma ameaça, mas como? Se todo o nosso sistema social se apoia numa pirâmide geracional, que neste momento se encontra numa instável inversão?

Lucian Freud

20.4.13

Palavras #426 a 428

aquilino - adj. 1. Próprio da águia. 2. Recurvo como o bico da águia. 3. Penetrante como os olhos da águia.
eivar - v. tr. 1. Contaminar (sentido próprio e figurado). v. pron. 2. Principiar a apodrecer. 3. Falhar-se. 4. Rachar-se. 5. [Figurado] Contaminar-se.
estrépito - s. m. 1. Ruído produzido no solo pelo que vai passando. = TROPEL 2. Som estrondoso; grande ruído. 3. [Figurado] Pompa, solenidade, ostentação.

in sputnik, Meu Amor

19.4.13

Lista de requisitos

Há alguns anos (ui, quase 9) fiz uma lista de requisitos mínimos que queria num namorado. Apesar de ainda a considerar maioritariamente válida, pergunto-me se uma lista de requisitos ajuda realmente alguém? Porque o mais importante dos requisitos, e que nos esquecemos quase sempre de elencar, é tão somente aquela pequena maluquice a que chamamos amor.
Então, de que adianta idealizar alguém se no fim de contas apenas tens de conhecer alguém e apreciá-lo por inteiro, com aspectos positivos e negativos. E o mais que podemos esperar é encontrar um equilíbrio suficiente entre os nossos desequilíbrios pessoais.
Andy Barter

17.4.13

Ainda sobre licenciaturas

Por média de entrada insuficiente, fiz a minha licenciatura numa faculdade privada, onde a mensalidade variou (na altura) entre os 150€ no 1º ano e 175€ no 4º e último ano. Feitas as contas a 10 meses/ano vezes uma média de (vá) 165€ durante quatro anos, o meu curso rondou os 6.500€. UFA! A verdade é que nunca tinha feito as contas ao investimento (apenas em propinas) que os meus pais fizeram naqueles 4 anos.
Em 2010, frequentei um mestrado cujo custo total era 2000€, mas de que desisti de entregar o trabalho final, ficando-me pela pós graduação e pelo pagamento de metade daquele valor. Não tinha, nem experiência profissional, nem disciplinas pré-Bolonha que justificassem qualquer pedido de equivalência. Mas alguns colegas tinham. No entanto, o custo de tal pedido e da respectiva atribuição de equivalência tornava financeiramente mais viável a realização das respectivas cadeiras.
Quando começou a circular a notícia de como Relvas obteve a sua licenciatura, qualquer licenciado (e respectiva família) deste país se indignou. No entanto, e infelizmente, estas notícias não se ficam cá pelo burgo. Parece que se está a tornar prática comum em vários sectores. Talvez esta seja uma daquelas bem ditas oportunidades de responsáveis começarem a valorizar mais as competências adquiridas ao longo da vida e da experiência profissional, do que um pedaço de papel que recebemos em determinado momento das nossas vidas.
Em termos políticos, não considero necessário que um ministro seja licenciado. Os licenciados não são vacas sagradas de competências e conhecimentos. Às vezes, a té pelo contrário. Agora, é essencial que os políticos respeitem (sim, eu sei, utopias) os seus eleitores. E em tempo de reiteradas imposições de sacrifícios económicos, este tipo de notícias é um desrespeito por quem investiu (tempo e dinheiro) na sua formação.


16.4.13

Exercício: Momento de viragem II

- Olá, pai. Hoje, chegaste mais cedo!
- Olá, meu filho. É verdade. Olha, onde é que estão os teus irmãos?
- Estão no jardim a brincar.
- E tu não estás lá fora a aproveitar o sol porquê?
- Estou a completar a minha colecção. A avó comprou-me o selo que faltava e agora estou a organizar tudo.
- Muito bem, que bom. Disseste obrigado à avó?
- Claro!
- E onde é que está ela?
- Está na cozinha a fazer o almoço. Pai?
- Diz, filho?
- Hoje, vais brincar connosco?
- Logo se vê. Primeiro tenho de falar com a avó. Olha, vai chamar os teus irmãos, preciso de falar com vocês.
- Fizemos alguma asneira?
- Não, não te preocupes. Vai lá chama-los e já falamos.

***
- Pai, pai! – Gritou a Inês – vem brincar connosco!
- Calma, Inês, já vai. Primeiro senta-te e vamos conversar todos um pouco.
- Pai, hoje não é fim-de-semana, tiveste folga?
- Mais ou menos, Pedro.
- Pois, é que a mãe da sara às vezes vai busca-la à escola porque está de folga.- Rematou o pedro. - Vais ter mais folgas?
- Não é bem folga, mas nos próximos dias vou estar mais em casa.
- Então está s de férias. E a mãe também está de férias, porque é que ela não está cá em casa? – Perguntou o João.
- Não, a mãe não está de férias e eu também não. É por isso que eu quero falar com vocês. Lembram-se de ter visto na televisão que há muitas pessoas no desemprego?
- O quê? Também te calhou um desemprego? - Perguntou a Inês.
- Sim, querida, também calhou.
- Isso é mau, não é? Agora vamos ser pobres, não é? Vamos ter de mudar de casa, não é? Eu sei, o Carlos lá da escola até teve de mudar para outra escola.
- Bem inês, em principio isso não vai acontecer: não vamos mudar de casa, nem de escola, nem ficar pobres. Mas vamos ter de fazer algumas mudanças e ter mais cuidado com o dinheiro que gastamos. O pai vai procurar um novo trabalho, mas até lá, todos temos de ajudar.
- Pai, eu dou-te o meu mealheiro, tem muitas moedas. – Ofereceu o João.
- Pai, olha, sabes, eu nem gosto assim tanto de ir à natação. – Explicou o pedro.
- Pai, já sei, vou vender os meus desenhos e depois compramos-te um emprego. – Sugeriu a Inês.
Hong Yi


15.4.13

Exercicio: Momento de viragem

- dois gritos? Admirou-se o João. Os seus irmãos, hoje, estavam doidos. Para quê tanto barulho? Assim, só o distraiam.
Olhou pela janela e viu Inês muito atrapalhada ao lado do Pedro. Seria impressão sua ou o Pedro estava a chorar? Levantou-se e saiu para o jardim. Ao chegar perto deles, viu que Pedro se contraia com dores e a sua perna estava esquisita: muito vermelha e um bocado torta. Inês andava de um lado para o outro e não fazia nada.
- rápido, inês, vai chamar a avó depressa. Se calhar, temos de chamar o 112.
- o 112?
- sim, acho que o Pedro partiu a perna!


13.4.13

Exercício: diálogo intercortado

Alice foi surpreendida enquanto seguia pelo carreiro de pedras.
- Viste o sorriso de um gato? - Perguntou um coelho preto reluzente, com a orelha esquerda branca, e um laço vermelho ao pescoço.
- Não vi nada, estava distraída.
- Também eu não, esquece…
Alice era realmente distraída, mas não ao ponto de deixar escapar um coelho janota à procura de um gato sorridente. Antes que este desaparecesse, chamou-o. Precisava saber quem eram aquele coelho e aquele gato. Mas o coelho não lhe prestava atenção, olhava incessantemente para as altas copas das árvores que ladeavam o carreiro.
Aquilo era cada vez mais estranho? Gatos em árvores? Bem, realmente era onde os bombeiros os iam buscar e explicava onde o gato pudesse estar escondido.
O coelho lá explicou a situação, mas Alice não percebeu nada.
- Será melhor recomeçar? - perguntou o coelho.
Com mais calma, lá lhe explicou que este não era um gato vulgar. Era invisível e só era denunciado pelo seu sorriso brincalhão e travesso. Este roubara as tartes que a rainha de copas encomendara à avozinha e se estas não aparecessem, iriam rolar cabeças. Alice sugeriu que a avozinha fizesse novas tartes. Mas o coelho afirmou:
- Não, isso nunca. Prefiro esperar.
Explicou que aquela eram tartes de manlagaranja. Havia apenas uma árvore em todo o reino e a rainha tinha dado os únicos 3 frutos da estação à avozinha, a melhor tarteira do reino. Por isso eram tão importante encontrar o gato e as tartes: ninguém queria a avozinha sem cabeça.
Sarah Illenberger


12.4.13

Abrindo Caminho para a igualdade, FNAJ

No passado dia 8, participei na acção de sensibilidade Abrindo Caminho para a igualdade, promovida pela Federação Nacional de Associações juvenis, e que decorreu no CAOs (Centro de Artes e Ofícios de Odivelas.
A sessão foi proveitosa e dará para explorar quer em contexto profissional, que escotista. E o meu próximo desafio é desenvolver uma actividade nesta temática para disponibilizar nas escolas co concelho.
Até lá, fica aqui uma síntese do dia.
 
Conceitos:
Igualdade, diversidade, preconceito, estereótipo, descriminação, intolerância
 
Formas de descriminação
Imagismo, deficiência, exclusão, idadismo, racismo, sexismo, homofobia, xenofobia
 
Dinâmicas:
·         Significados: fazer coincidir definições, frases com o conceito. Explorar diferença/similitudes entre os vários conceitos.
·         Com recurso a cartolinas (coloridas) identificadas com uma forma de descriminação, solicitar aos participantes a inscrição na mesma de ideias relacionadas e/ou comentários às ideias já expressas.
·         Concordo/discordo: com base em várias frases, aferir se os participantes concordam ou discordam das mesmas.
·         Quebrar o círculo: os participantes são colocados em círculo, virando para o seu interior. Solicitam-se dois voluntários, um tentará entrar dentro do círculo, o segundo irá observar e registar as estratégias de entrada, aceitação ou exclusão utilizadas.
·         Rótulos: é colocado nas costas de cada participante, uma etiqueta com uma identificação / orientação sexual. Sem palavras, os vários participantes têm de identificar os seus pares.
 
Outros noções / informações complementares:
-        Autonomia;
-        Adequação;
-        Processos de socialização
-        Generalização;
-        Representatividade;
-        Construções sociais;
-        Descriminação directa e indirecta
-        Papéis de género;
-        3 is: insulto, isolamento, invisibilidade;
-        Género;
-        Sexo biológico;
-        Maneirismos;
-        Transgénero;
-         Metrossexualidade;
-        Feminização da pobreza;
-        Mobbing;
-        Teletrabalho;
-        Licença de parentalidade;
-        Mobilidade no espaço público;
-        Legislação
-        Ciclo de violência: tensão, reconciliação, lua de mel;
-        Empoderamento;
-        Consciencialização;
-        Bullying;
-        Dias comemorativos;
-       
 

11.4.13

Palavras #423 a 425

monturo - s. m. 1. Esterqueira. 2. Monte de lixo. 3. [Figurado] [Figurado] Montão de coisas repugnantes.
recender |ê| -(re- + português arcaico encender, acender) v. intr. 1. Exalar cheiro ativo e agradável. v. tr. 2. Emitir (aroma penetrante).
atavismo - s. m. 1. Propriedade de os seres reprodutores comunicarem aos seus descendentes, com intervalo de geração, qualidades ou defeitos que lhe eram particulares. 2. Semelhança com os antepassados.

10.4.13

Maktub, Paulo Coelho

Deste autor, li, há vários anos, As Valquirias e Na Margem do Rio Piedra… e para mim estava lido e dificilmente voltaria a ele. Mas porque não ler o livro que a minha colega deixou esquecido no armário? Alguns dirão que foi uma mensagem do universo, como o são as coincidências. A verdade é que me soube bem esta leitura. Foi reconfortante, apesar do desconforto de algumas reflexões, ao fazer paralelismos com experiências e opções que fiz.
O livro conta várias histórias curtas, de uma página no máximo, com máximas de sabedoria, humildade e bom-senso diante de inúmeros e inevitáveis acontecimentos das nossas vidas. Em geral, relatam o encontro de um discípulo com um mestre, ou conta encontros de um viajante com figuras que sempre lhe mostram um caminho, uma solução, ou alertam para coisas inusitadas que trazem uma mensagem moral.
O certo é que o livro permanecerá por perto nos próximos tempos, pois sinto a necessidade de repensar algumas opções e orientações da minha vida e talvez este uma ajuda nessa reflexão.

9.4.13

For the past few years, i felt you failed me. It took me too long to understand and accept that I failed you too.
I let you took the world on your shoulders and never helped easing the burden, I even demanded you to took more weight than you could support. When the world fell, I never paid attention to your bruises, since I was only concerned with my own. I never helped, I kept looking the other way.
Now, you’re not here anymore. I will never see again. I’ll never be able to help you.
I hope I be able to help (y)our babies, because they deserve a better chance than the one we’re leaving them.

8.4.13

O Rei Escorpião: A Ascensão do Guerreiro (Video 2008)

A personagem do Rei escorpião teve a sua origem no filme O Regresso da Múmia (2001), sendo interpretado por Dwayne Johnson, que voltaria à personagem em 2002, desta feita num filme homónimo. Desta feita, a história centra-se no início das aventuras do jovem Mathayus, quando, ao seguir as pisadas do seu pai, se torna parte do exército de elite do Rei Escorpião, um rei tirano e com ligações ao submundo, que estes acaba por liquidar, trazendo a liberdade ao povo acadiano.
Filme de efeitos especiais e cenas de luta, apropriado para tardes de temporal.

Título original: The Scorpion King: Rise of a Warrior * Realização: Russell Mulcahy * Argumento: Randall McCormick, baseado na personagem de Stephen Sommers * Elenco: Michael Copon, Karen David, Simon Quarterman

7.4.13


Exercicio: escrever a partir de uma imagem

Desafio nº 21 in www.77palavras.blogspot.com

Inês do Carmo
E agora? Como é que vou contar ao pai que perdi os 20€ que me deu para os almoços da semana?
Já sei, peço à avó para me emprestar… mas depois, como é que lhe vou devolver? O dinheiro é à justa para os almoços, não dá para juntar e depois devolver. Tenho de pensar noutra solução. Pedir à mãe? Mas ela vai logo contar ao pai.
Só me resta encontrar coragem e contar logo ao pai.

6.4.13

Sputnik, Meu amor, Haruki Murakami

Esta foi a minha primeira incursão na escrita deste conceituado autor japonês, ao qual terei de regressar, pois senti-me intrigada pelas suas temáticas, sobretudo a exploração do efeito da solidão prolongada.
Sputnik é a história de um triângulo amoroso não consumado. K. ama Sumire, que ama Miu, que não ama ninguém, nem a si própria. Este inusitado triângulo explora os efeitos da alienação e da solidão, recorrendo a acontecimentos surreais, aos quais não é dada resposta, e com os quais as personagens se conformam e seguem o seu quotidiano. A solidão é sobretudo causada pela incapacidade dos personagens se conhecerem totalmente abdicando de sonhos e aspirações por um quotidiano amorfo, mas consonante com as expectativas sociais. 
A história linear é meio estapafúrdia, mas também foge a clichés, e serve os intuitos do autor. Dai que me tenha intrigado e suscitado curiosidade pela restante obra de Murakami.

5.4.13


Exercicio: crise alfabética

Utilizar unicamente as seguintes letras:
A – E – O – T – R – S – P – L – M – N – D – C
Tostas com doce de abóbora, mel e chá de hortelã menta para acompanhar. Bem bom, era mesmo este momento que me faltava para descansar e relaxar da semana.

Descalçar os sapatos, sentar no sofá, com a manta verde a agasalhar. Sossegar a mente e voar. Para onde? Não é relevante se é floresta, montanha, longe ou perto.
Vou para onde me levar o momento e a sensação de encontrar bem estar. e só com doce de abóbora.

4.4.13

100 people

O projecto 100 People assenta em três vectores principais: história mundial, geografia e economia. O primeiro vector procura desenvolver a compreensão das ideias, eras, temas, desenvolvimentos e pontos de viragem mais relevantes na história mundial o segundo visa compreender a interdependência da actual geografia mundial – local, nacional e global -, incluindo a distribuição de indivíduos, lugares e ambiente. Já o último pretender entender como as sociedades desenvolvem os seus sistemas económicos e respectivas instituições paralelas de modo a distribuir a escassez de recursos existentes, bem como funcionam alguns das entidades com poder de decisão e como é que a economia soluciona o problema da escassez através de mecanismos de mercado e não mercado.

3.4.13

Coursera.org


Descobri recentemente esta plataforma de formação online que dá acesso gratuito a diversos cursos gratuitos ministrados por um total de 64 universidades, distribuídas por vários pontos do globo. Estas disponibilizam os denominados MOOC (Massive Open Online Courses) que visam oferecer a oportunidade a um grande número de alunos de ampliar os seus conhecimentos, recorrendo a ferramentas web 2.0.
Dado o meu interesse em aprofundar e em alargar horizontes pessoais e profissionais, andei a pesquisar e de momento (e já chega) inscrevi-me em duas formações: Crafting an Effective Writer- Tools of the Trade e Writing II- Rhetorical Composing. Com estas, pretendo ganhar mais ferramentas para melhorar a Oficina de Escrita que estou a a organizar e quem sabe ampliar as suas possibilidades.


2.4.13

A Bíblia (tv 2013)

Para mim, páscoa digna desse nome tem obrigatoriamente um qualquer filme de teor bíblico. Ora, este ano, houve uma estreia televisiva: a recente série intitulada exactamente A Bíblia, que nos EUA terá estabelecido records de audiência.
Como a leitura da Bíblia ainda está na minha bucket list, não posso tecer comparações com o original. Além de que, devo advertir, apanhei a narrativa após o episódio de Moisés. Quanto à série, apresenta uma narrativa épica q.b., efeitos visuais cuidados e uma reconstituição de ambientes aparentemente fiel aos biótipos dos povos e regiões tratados. As representações ficaram a cargo de um elenco internacional de caras desconhecidas, mas que acredito venham a ter outra visibilidade futura, como é o caso do actor nacional Diogo Morgado.
A série de 10 horas foi distribuída pelas duas tardes de sábado e domingo, sendo um pouco cansativo, mas eficaz devido ao fim de semana de chuva que se verificou.
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