Ao tentar perceber a génese do meu comportamento auto-destrutivo, percebi que desde bebé convivo com um: o alcoolismo do meu pai. Daí que, apesar da aversão ao álcool, a minha normalidade foi conviver e depois desenvolver o meu próprio comportamento:
onicofagia e dermatotilexomania. Mas da consciência à erradicação, há um caminho que não sei trilhar, pois só aprendi o caminho da destruição e não o da salvação.
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