A orla marítima portuguesa é fustigada por vários ventos propícios à navegação. No entanto, a expansão marítima deveu-se mais ao desenvolvimento da tecnologia naútica, que permitiu explorar quer ventos contrários, quer ventos fracos, como o galerno. Os desenvolvimento ocorridos passaram pelo redesenhar de velas, alterações nos comprimentos de mastros e enxárcias e nas dimensões e profundidades do côvado.
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